O luto como política de resiliência

por Beatriz Prates e Julia Ferry* O clássico da nouvelle vague francesa, “Hiroshima Meu Amor”, ressignificou através do olhar cinematográfico as noções de memória individual e coletiva. Com uma construção narrativa que transita entre o documentário e a ficção, o filme de Alain Resnais registra o movimento de uma câmera que percorre museus, fotografias e […]
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